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Lançamento: Desumidificador de Painéis com Controle de Temperatura

Se você é profissional de manutenção elétrica ou eletrônica, já teve problemas com umidade nos painéis elétricos, caixas de distribuição, interligação e de junção. Principalmente os profissionais que atuam nas regiões mais frias como estados do sul e sudeste ou nos municípios localizados em grandes altitudes.

Esse problema costuma causar transtornos. Ocorre também em industrias que, pela sua natureza, mantem o ambiente refrigerado (alimentícias, farmacêuticas, químicas, etc).

A presença de umidade no ar por si só, não causa problemas mas, ocorrendo a condensação, a água no seu estado líquido, dentro de um painel eletro-eletrônico, pode causar muitos danos, pois é verdade o dito popular “água com eletricidade não combina”.

Para evitar essa condensação, há vários “desumidificadores” ou “aquecedores” portáteis no mercado. Mas não havia modelo que tivesse a qualidade de acionamento automático em baixa temperatura.

Estes modelos de desumidificadores e aquecedores, quando acionado em dias de pouco frio, associado ao calor gerado pelos próprios componentes eletrônicos do painel, pode elevar a temperatura interna deste em níveis que podem provocar danos aos componentes.

Para evitar esses problemas nas temperaturas extremas, tanto frio como calor, desenvolvemos “desumidificadores de painéis com termostato, série ADT”. O aquecedor será ligado sempre que a temperatura estiver abaixo de 30oC e será desligado sempre que atingir a temperatura em torno de 40oC.

desumidificadores de painéis com termostato, série ADT

Desumidificador de painéis com termostato, série ADT.

Com esse perfil, evitará a condensação da umidade do ar no interior dos painéis e quadros, mas também não elevará a temperatura em níveis críticos.

É uma evolução dos atuais desumidificadores e aquecedores simples. E estamos lançando no mercado nacional, com as 4 potências nas 2 tensões:

75W, 150W, 200W e 300W, nas tensões de 110V ou 220V.

Para demais potências e tensões, apenas sob consulta.

Esperamos com esse produto, preencher uma lacuna que havia no mercado e resolver muitos problemas para os profissionais da manutenção elétrica e eletrônica.

Ficou interessado ou quer saber mais? Envie-nos um emaail: contato@ikigaibrasil.net.br

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Não comprometa a durabilidade das suas resistências e aquecedores elétricos!

Um dos motivos frequentes que comprometem a durabilidade das resistências e aquecedores elétricos é a Dissipação ou Densidade de Potência inadequada.

A Dissipação é a potência da resistência dividida por área de transferência térmica. Com isso, peças menores com potência alta, ou seja “concentrada”, terão dissipação mais alta. E as peças maiores, “menos concentrada”, terão dissipação mais baixa.

Portanto, quanto menor a densidade, maior será a durabilidade, por “trabalhar menos forçada”.

Mas, na prática, os fabricantes de máquinas para reduzir os custos, procuram projetar equipamentos e componentes cada vez menores com maiores potências. Sem levar em consideração as dificuldades da manutenção, quando o mesmo é submetido a regime extrema na produção. É aí que está a origem de muitos problemas de manutenção!

Como calcular a Dissipação ou Densidade de potência?

O número da Dissipação ou Densidade de Potência é obtido pela fórmula abaixo:

D=W/A

Onde:

D = Dissipação ou Densidade de potência

W = Potência da resistência em Watts.

A= Área para transferência térmica da resistência (em cm²)

Para obter a área de transferência térmica, será necessário calcular a área externa da resistência, por onde o calor produzido será transferido para o processo.

Cálculos para resistência tubular

Obtenha o comprimento aquecível, multiplique pelo diâmetro e, sobre o resultado, multiplicar o ∏(pi).

O resultado desses cálculos é a área de transferência térmica.

Potência da Resistência, dividida por área de transferência térmica, é a DENSIDADE DE POTÊNCIA.

Exemplo:

Vamos considerar uma resistência tubular, formato “U”, com as seguintes medidas:

  • Diâmetro: 11mm
  • Comprimento útil: 300mm (por ser formato “U” o comprimento aquecível = x 2)
  • Potência de 500W.

Cálculos:

D = 500W / ( (30cmx2) x (1,1cm) x (3,1416) )

D = 500 / 207,34

D = 2,41 W/cm²

A dissipação ou densidade de potência dessa resistência, seria 2,41W/cm².

Qual a densidade de potência correta para minha resistência?

Não há um valor fixo único como sendo densidade correta ou adequada para todos os processos. Cada processo, tipo de resistência, faixa de temperatura de trabalho, condições do local, etc., são fatores que interferem na definição da densidade de potência adequada.

Portanto, para uma correta identificação da densidade de potência, é necessário um levantamento de informações do processo no local, por um profissional experiente. Nesse trabalho em campo, muitas vezes, sugerimos alteração até nas peças de reposição chamadas “originais” da máquina.

Apesar da complexidade para apuração da densidade adequada, algumas informações são consideradas básicas:

Alguns processos permitem densidade mais elevada como imersão em água (em certos casos até 20W/cm²) mas, em outros, a densidade recomendável são bem baixas (aquecimento de óleo BPF, recomenda-se densidade de 1W/cm²). Portanto, apesar da semelhança no formato, a resistência projetada para aquecimento de água, quando utilizada para aquecimento de óleo, terá vida útil bastante comprometida, além de provocar danos ao produto (queima do óleo, formando crostas na parede da resistência).

Outro exemplo: Resistência tipo cartucho de alta carga (ou compactada), suporta dissipação muito maior do que as resistência tipo baixa carga (ou convencional).

Cada processo, máquina, tipo de resistência, terá que ser avaliada individualmente para identificação da densidade de potência adequada.

Atenção! A dissipação ou densidade de potência de uma resistência inadequada, pode provocar queimas ou degradação do produto em processo químico, bem como a própria resistência de forma prematura ocasionando as indesejáveis paradas de equipamentos e consequentes prejuízos.

Portanto, apesar de complexa, é extremamente importante uma avaliação minuciosa e criteriosa em todas as resistências e aquecedores, a fim de garantir maior durabilidade e confiabilidade do seus equipamentos.

Um profissional experiente, poderá oferecer essa avaliação sugerindo não só a dissipação adequada, como alteração no dimensional, formato, material, acabamento e terminação das resistências, para poder obter melhor performance das resistências e os aquecedores elétricos no seu processo fabril.

Ainda tem dúvidas ou precisa de ajuda? Fale com a gente. A IKIGAI BRASIL | BUSINESS PARTNER, é sua parceira para todas as questões relacionadas a aquecimento elétrico industrial. Conte conosco! ikehara@ikigaibrasil.net.br

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Resistências NÃO são como as lâmpadas: queimou, trocou.

Nós, profissionais do segmento de eletroaquecimento industrial, NÃO CONCORDAMOS com o dito popular “as resistências são como lâmpadas, queimou, trocou”.

Diferentemente de uma resistência industrial, na compra de lâmpada, o usuário não tem o poder de encomendar a sua peça conforme a sua necessidade como a potência, material, formato, tamanho, etc. O consumidor é obrigado a comprar lâmpadas existentes no mercado.

No caso de eletroaquecimento industrial, o consumidor pode, ou melhor, DEVE sempre procurar escolher a potência, material, formato, acabamento, etc., que possa proporcionar maior eficiência e a confiabilidade.

Ou seja, é recomendado que o cliente faça um estudo criterioso para todas as resistências, aquecedores e acessórios utilizados no eletroaquecimento industrial. Nada de “queimou trocou” com as mesmas peças de sempre, sem uma avaliação.

Na próxima vez que for trocar uma resistência queimada, faça a seguinte análise:

· A queima da resistência foi prematura?

· Há melhoria possível para futuras peças?

· Qual foi o motivo da queima da resistência?

São perguntas básicas, mas que todo responsável pela manutenção deve se fazer, para uma correta avaliação e melhoria contínua dos equipamentos.

Causas da queima prematura de resistências

Se a queima foi prematura, há grande possibilidade que esteja ocorrendo um ou mais problemas abaixo relacionados:

·        Dissipação ou densidade de potência inadequada;Baixa qualidade do material;

·        Ineficiência na transferência térmica;

·        Danos na conexão.

·        Mau uso ou inadequado

Fique atento! Pior do que uma parada inesperada de um equipamento, além do prejuízo, é a recorrência da falha. Uma boa análise e manutenção adequada é essencial para garantir a continuidade do seu negócio. Solicite o auxílio de um profissional experiente para uma avaliação técnica adequada.

Quer saber mais sobre DISSIPAÇÃO ou DENSIDADE DE POTÊNCIA? Confira um outro artigo nosso.

Nota: a palavra correta é “resistor”, porém vamos utilizar a “resistência” por ser utilizada de forma popular e permite melhor entendimento pelo grande público.

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